O tempo voa...
Fui de férias... e o pensamento também...
Já não penso?
Penso. Penso é menos em praias e garrafas e pensamentos.
Penso em €, em trabalho, em objectivos, em familia, em amigos...
Mas também penso no resto... aquilo que serviria para encher estas linhas... mas não escrevo! Não há tempo.
Pois, porque o tempo voa. E assim, os pensamentos tabém voam e já não vêem em garrafas parar a uma praia deserta, onde ninguém os pode ler, mas estão acessiveis a todos...
Até breve.
sexta-feira, novembro 30, 2007
quinta-feira, junho 28, 2007
Onde está o Portugal real...
Será que temos consciencia do Portugal que temos?
Será que sei realmente onde estou, quem sou, o que aspiro, quem são os meus contactos, com quem trabalho, para quem trabalho?
Na realidade, esta pergunta é retorica! Mesmo que possa pensar que sei em realidade estou, será que posso comprovar que assim é...
Pois...
Será que tenho uma visão muito negra do nosso Portugal? Ou será que tenho uma visão "abaixo" da realidade.
Conheço funcionarios publicos avidos das 17:30h... sem mais esperança que o fim - de - semana. Que nunca estão nem estarão bem! O sistema é que os "fez assim"... Coitados
Os que não são publicos, esperam as ferias.. isso sim ... não fazer nada ... upa...
As instituições utilizam estágios atrás de estágios... cargos de topo, só com conhecimento de C...
de causa... da causa familiar de um primo ou tio.
Depois, conheço os que se escapam a tudo o que seja para pagar - fugir descaradamente, não arranjar formas de redução como fazem as grandes empresas...
A maioria tem uma fonte de protesto comum O ESTADO. Por este malefico organismo é feito todo o terrorismo que se pratica no mercado laboral...
Penso eu!
Será que ninguem sabe que temos que evoluir?
Será que ninguem sabe que perdemos o combio, temos que correr ou ficar no exilio!
Será que ninguem sabe que trabalhar é um beneficio?
Será que não há uma cultura de incentivo ao empreendorismo - em portugal só se derruba!
Para quando uma revolução de mentalidades... aquela que não foi feita... lá nos idos de 74... porque lá se libertou o povo... mas a mentalidade já estava enclausurada de tal forma, que não foi possivel liberta-la... essa sim seria a esperança dos que nascem, das viuvas e dos velhos...
Porque sofremos ainda com a estupidez instalada e a burrice do povo... Nem os doutores já são sábios... não falam correctamente a lingua, não dominam mais que a sua area... máquinas programadas... meros objectos...
Quando, oh! Portugal terás filhos pródigos... mentes pensantes, iluminadas...
OK! Basta que sejam criticas... basta mentes criticas... cabeças pensantes - que pelo menos não tenham a vã esperança de conhecer a realidade em que povoam...
quinta-feira, junho 14, 2007
Há muito que ando calado...
Pois é...
Nem todos os pensamentos podem desaguar na praia...
Acabo por pensar que os pensamentos, não podem passar disso mesmo... pensamentos!
Seriam ofensivos para a maioria dos portugues (a massa amorfa e com perguissa mental, completamente acritica e avida por um lugar na função publica)...
Para onde quer que respire impera o (des)funcionalismo público... nem mesmo os privados se escapam...
Para onde iremos, se até as entidades de Solidariedade Social (que vivem da solidariedade social - dos que pagam e bem caro por vezes a sua contribuição) defraudam o que é nosso (dinheiros publicos) repetidas revez e mais grave que isso, ensinam a quem entra no mundo do trabalho que é assim que as coisas funcionam... Em que país uma instituição que tem intensão de contratar um funcionário:´
1º coloca o funcionário num POC - pessoas inscritas no centros de emprego, que recebem o subsidio
2º coloca o funcionario em estágio profissional - pago em parte pelo centro de emprego em que estava inscrito
3º finalmente e só porventura é acabará por contratar essa pessoa - que durante este tempo todo não ficou com uma situação profissional definida...
Ora, se a intensão era a contratação, porque não admitir logo a pessoa e começar a fazer os respectivos descontos....
Daqui a 10 anos não existirá ninguém com capacidade de gerir o que quer que seja neste infeliz país à beira mar (im)plantado...
Nem todos os pensamentos podem desaguar na praia...
Acabo por pensar que os pensamentos, não podem passar disso mesmo... pensamentos!
Seriam ofensivos para a maioria dos portugues (a massa amorfa e com perguissa mental, completamente acritica e avida por um lugar na função publica)...
Para onde quer que respire impera o (des)funcionalismo público... nem mesmo os privados se escapam...
Para onde iremos, se até as entidades de Solidariedade Social (que vivem da solidariedade social - dos que pagam e bem caro por vezes a sua contribuição) defraudam o que é nosso (dinheiros publicos) repetidas revez e mais grave que isso, ensinam a quem entra no mundo do trabalho que é assim que as coisas funcionam... Em que país uma instituição que tem intensão de contratar um funcionário:´
1º coloca o funcionário num POC - pessoas inscritas no centros de emprego, que recebem o subsidio
2º coloca o funcionario em estágio profissional - pago em parte pelo centro de emprego em que estava inscrito
3º finalmente e só porventura é acabará por contratar essa pessoa - que durante este tempo todo não ficou com uma situação profissional definida...
Ora, se a intensão era a contratação, porque não admitir logo a pessoa e começar a fazer os respectivos descontos....
Daqui a 10 anos não existirá ninguém com capacidade de gerir o que quer que seja neste infeliz país à beira mar (im)plantado...
terça-feira, abril 10, 2007
Independente!
Mais um maravilhoso exemplo do estado da nação...
Se uma UNIVERSIDADE privada vai pelo esgoto... o que não aconteceria às publicas, com uma boa auditoria...
O mais gravoso é que nem interessam os motivos que levaram à crise... interessa isso sim, averiguar se o Eng (?) Socrates é ou não diplomado...
E, se em vez disso fosse manchete nos jornais aqueles que se destacam com percursos académicos esplendidos e, que agora vêm o seu futuro perigar, por "questões internas"... Aqueles que se desenvolveram caminhos dignos de manchetes de jornais...
E... já agora... porque não fazer uma caça às bruxas àqueles que pagaram o canudo... que envergonham e corrompem todo o nosso país...
Isso sim deveria ser digno de aberturas de telejornais... Reportagens em directo atrás do Eng. Manuel que afinal não é tão engenheiro como isso e, que no cargo publico onde desempenha funções pouco mais que nada faz...
Fica assim aberta a temporada de caça às bruxas, isto é, aos "canudos pagos"...
Boa caçada! E, que Diana vos seja favorável!
Se uma UNIVERSIDADE privada vai pelo esgoto... o que não aconteceria às publicas, com uma boa auditoria...
O mais gravoso é que nem interessam os motivos que levaram à crise... interessa isso sim, averiguar se o Eng (?) Socrates é ou não diplomado...
E, se em vez disso fosse manchete nos jornais aqueles que se destacam com percursos académicos esplendidos e, que agora vêm o seu futuro perigar, por "questões internas"... Aqueles que se desenvolveram caminhos dignos de manchetes de jornais...
E... já agora... porque não fazer uma caça às bruxas àqueles que pagaram o canudo... que envergonham e corrompem todo o nosso país...
Isso sim deveria ser digno de aberturas de telejornais... Reportagens em directo atrás do Eng. Manuel que afinal não é tão engenheiro como isso e, que no cargo publico onde desempenha funções pouco mais que nada faz...
Fica assim aberta a temporada de caça às bruxas, isto é, aos "canudos pagos"...
Boa caçada! E, que Diana vos seja favorável!
Era uma vez outra vez...
- Era uma vez
um gato matês,
tocava piano
e falava francês.
- O piano outra vez?
Outra vez o francês?
- Vê lá, meu maroto,
se assim gostas mais:
Era uma vez
um gato maltês,
corria os telhados
e falava inglês.
- Dos telhados não gosto,
nem quero o inglês.
Diz lá outra vez!
- Era uma vez
um gato malhado,
comia linguado
e falava alemão.
- Não quero alemão,
não rima com nada.
Diz lá outra vez!
- Ai, que paciência!
Já faltam palavras!
- Diz lá outra vez!
- Era uma vez
um gato espanhol,
comia tortilha
e estendia-se ao sol.
Brincava com os ratos,
nadava com os patos,
e - tem-te não caias -
batia nos cães.
E com o seu ar
de gato maltês
dizia miando
às duas por três:
«Eu cá sou um gato
que fala espanhol
mas hoje acordei
a falar português.»
- Desta vez
foi de vez.
Diz lá outra vez!
copiado integralmente / autor: João Pedro Mésseder
um gato matês,
tocava piano
e falava francês.
- O piano outra vez?
Outra vez o francês?
- Vê lá, meu maroto,
se assim gostas mais:
Era uma vez
um gato maltês,
corria os telhados
e falava inglês.
- Dos telhados não gosto,
nem quero o inglês.
Diz lá outra vez!
- Era uma vez
um gato malhado,
comia linguado
e falava alemão.
- Não quero alemão,
não rima com nada.
Diz lá outra vez!
- Ai, que paciência!
Já faltam palavras!
- Diz lá outra vez!
- Era uma vez
um gato espanhol,
comia tortilha
e estendia-se ao sol.
Brincava com os ratos,
nadava com os patos,
e - tem-te não caias -
batia nos cães.
E com o seu ar
de gato maltês
dizia miando
às duas por três:
«Eu cá sou um gato
que fala espanhol
mas hoje acordei
a falar português.»
- Desta vez
foi de vez.
Diz lá outra vez!
copiado integralmente / autor: João Pedro Mésseder
terça-feira, janeiro 09, 2007
terça-feira, outubro 10, 2006
final de tarde...
Sempre o final do dia fascina... sempre o entardecer desperta os sentidos... um por do sol é sempre uma perdição...

Aqui estão uns momentos mágicos do final do dia de hoje... nublado até ao momento do sol se por...
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