Será que temos consciencia do Portugal que temos?
Será que sei realmente onde estou, quem sou, o que aspiro, quem são os meus contactos, com quem trabalho, para quem trabalho?
Na realidade, esta pergunta é retorica! Mesmo que possa pensar que sei em realidade estou, será que posso comprovar que assim é...
Pois...
Será que tenho uma visão muito negra do nosso Portugal? Ou será que tenho uma visão "abaixo" da realidade.
Conheço funcionarios publicos avidos das 17:30h... sem mais esperança que o fim - de - semana. Que nunca estão nem estarão bem! O sistema é que os "fez assim"... Coitados
Os que não são publicos, esperam as ferias.. isso sim ... não fazer nada ... upa...
As instituições utilizam estágios atrás de estágios... cargos de topo, só com conhecimento de C...
de causa... da causa familiar de um primo ou tio.
Depois, conheço os que se escapam a tudo o que seja para pagar - fugir descaradamente, não arranjar formas de redução como fazem as grandes empresas...
A maioria tem uma fonte de protesto comum O ESTADO. Por este malefico organismo é feito todo o terrorismo que se pratica no mercado laboral...
Penso eu!
Será que ninguem sabe que temos que evoluir?
Será que ninguem sabe que perdemos o combio, temos que correr ou ficar no exilio!
Será que ninguem sabe que trabalhar é um beneficio?
Será que não há uma cultura de incentivo ao empreendorismo - em portugal só se derruba!
Para quando uma revolução de mentalidades... aquela que não foi feita... lá nos idos de 74... porque lá se libertou o povo... mas a mentalidade já estava enclausurada de tal forma, que não foi possivel liberta-la... essa sim seria a esperança dos que nascem, das viuvas e dos velhos...
Porque sofremos ainda com a estupidez instalada e a burrice do povo... Nem os doutores já são sábios... não falam correctamente a lingua, não dominam mais que a sua area... máquinas programadas... meros objectos...
Quando, oh! Portugal terás filhos pródigos... mentes pensantes, iluminadas...
OK! Basta que sejam criticas... basta mentes criticas... cabeças pensantes - que pelo menos não tenham a vã esperança de conhecer a realidade em que povoam...